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A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização, surgiu da necessidade do homem de administrar seus bens, e de controlar os registros comerciais, a medida que o homem começara a possuir uma maior quantidade de valores, que consequentemente exigia a necessidade de gerir lucros e proventos, ou seja, ao aumentar as suas posses; é importante lembrar que naquela época não existiam o chamado “créditos”, que obrigatoriamente exigia que as compras, vendas, e trocas fossem executadas à vista. O papel da contabilidade na organização na atualidade assim como foi de suma importância no passado, é passar o máximo de informações possíveis para auxiliar gerencialmente o administrador da contabilidade na tomada de decisões; assim como os que o dever lhe corresponda. Um entre tantos meios utilizados pela Contabilidade para passar estas informações são os relatórios contábeis, relatório esses que enfatizam a atualidade financeira da empresa assim como as exigências e encargos pertinentes aos setores fiscais, previdenciário, gerenciais, e etc..
A contabilidade visa repassar o maior numero de informações pertinentes a fatores que ensejam ao corpo administrativo e financeiro da empresa, possibilitando assim uma tomada de decisão e medidas a serem desempenhada pelo corpo administrativo; com isso Marion (2003), tratou de relatar que um relatório contábil visa conceder uma linha de informações proveniente dos dados colhidos pela Contabilidade, que em seu prosseguimento terá a função de maneira previa e objetivada de traçar as metas a serem seguidas, a partir de uma serie de dados contemplados em um determinado período de abrangência.
Já para Braga (1976), os registros cronológicos e sistemáticos dos relatórios de cunho contábil e administrativo, representam apenas um dos vários instrumentos a serem utilizados pela contabilidade, que concedem dados e valores a serem discutido e interpretados por diferente métodos e maneiras; ou seja, a contabilidade