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Essa cristalização é comum e em geral é eliminada pela urina. No entanto, existem situações em que cristais aderem ao tecido renal ou ficam localizados em pontos onde o fluxo da urina não consegue removê-los e, então, surgem os cálculos.

Não se sabe ao certo por que os inibidores da formação de cristais (naturalmente existentes na urina) não funcionam para todos e nem por que pessoas expostas às mesmas condições deixam de apresentar o mesmo quadro de produção ou não de cálculos. O que se sabe é que eles começam pequenos e vão crescendo à medida que o acúmulo de substâncias aumenta.

A doença atinge mais homens que mulheres e ataca, principalmente, na faixa dos 30 aos 50 anos de idade. Aproximadamente 5% da população mundial desenvolve pedras no rins, e desses, a metade tende a desenvolver novos cálculos cinco a dez anos após a primeira ocorrência.

A dor que o cálculo renal provoca ao tentar passar com a urina pelo trato urinário é descrita como a pior que uma pessoa pode sentir e costuma apresentar-se na parte inferior das costas ou no abdômen. Além do incômodo da dor em si, ela pode vir acompanhada de náuseas, vômitos ou sangue na urina. Quando os sintomas são acompanhados de odor bastante desagradável na urina, febre e calafrios, constata-se um quadro de infecção.

O cálculo renal é uma doença silenciosa, que só apresenta seus sintomas quando as pedras já estão dentro dos rins, sendo que há casos que os cálculos permanecem assintomáticos, não causando dor ou qualquer outro incômodo, mas ferem e obstruem o trato urinário.

O mais comum é que os cálculos sejam formados de oxalatos de cálcio ou de fosfato de cálcio. Existem também os compostos de cristais de ácido úrico, que ocorrem especialmente nas pessoas com gota e os cálculos cistinos que ocorrem em caso de doenças metabólicas. É importante determinar a origem das pedras para poder definir o tratamento e a prevenção de novas ocorrências.
Abordagem natural para cálculos renais

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