Custo como base de Valor

INSTITUTO BELO HORIZONTE DE ENSINO SUPERIOR
AIRESON NUNES
HAMILTON ALVES
RENATA FIRMINO
SILVÉRIO BERGAMINI
THIAGO EVARISTO
PRINCÍPIOS DO CUSTO COMO BASE DE VALOR
Belo Horizonte
2014
AIRESON NUNES
HAMILTON ALVES
RENATA FIRMINO
SILVÉRIO BERGAMINI
THIAGO EVARISTO
PRINCÍPIOS DO CUSTO COMO BASE DE VALOR
Trabalho apresentado a IBHES pelo 2º período do curso de Ciências Contábeis, referente à matéria de Contabilidade Introdutória.
Orientador (a): Profª. Elizabeth Oliveira
Belo Horizonte
2014
INTRODUÇÃO
O mais antigo e mais discutido Princípio propriamente dito da Contabilidade, considerado por grande parte dos estudiosos da doutrina contábil como uma conseqüência direta da continuidade, o Princípio do Custo como Base de Valor.
Com o desenvolvimento do mercado de capitais, surge a necessidade de divulgar os demonstrativos contábeis de forma transparente e padronizada, de modo a apresentar o resultado do exercício para os interessados, entre eles, os acionistas, credores, governo e etc. Para atender a esta nova imposição foram instituídos as normas e os princípios contábeis que disciplinam as formas de apuração e divulgação das informações contábeis.
DESENVOLVIMENTO
Pode também ser denominado “Princípio do Custo Histórico (ou original) como base de valor”, pois são vários os conceitos de custo existentes. Como princípio geralmente aceito, refere-se ao custo original. Na conceituação ortodoxa, os elementos do ativo entram nos registros contábeis pelo valor pago para adquiri-los ou fabricá-los. A não ser para aqueles elementos do ativo sujeitos à amortização, depreciação ou exaustão, uma vez registrados, seu valor inscrito não é alterado, ressalvando-se, ainda a regra conhecida como “custo ou mercado, o que for mais baixo” e os casos de reavaliação de ativo previstos pelas legislações de alguns países.
É evidente que a aplicação irrestrita desse princípio, mormente em períodos de acentuadas flutuações de preços, restringe as possibilidades