Custeio Padr O

CUSTEIO PADRÃO

A contabilização pelo custo padrão é aceitável desde que sejam feitos ajustes pelo menos de três em três meses.

Variação mista

Existem algumas pesquisas no sentido de tornar complexo um raciocínio simples. Algumas falam da inexistência da variação mista na análise das variações entre o custo padrão e o custo real. Argumentam que a variação mista não existe pois é consequencia da comparação de quantidades utilizadas com quantidades previstas.

Ora, a intenção da análise do custo padrão é justamente comparar o orçado com o real e é claro que sempre haverã distorções entre estes números. Forçar a não existência da variação mista baseado na inexistência da distorção é negar a utilidade do custo padrão.

4.1 Custo Padrão Custo padrão é aquele que se pode determinar a priori e é possível de alcançar, pois leva em consideração eventuais imperfeições nas condições ambientais, empresariais e de mercado. 4.2 Análise das Variações do Custo Padrão 4.2.1 Análise da Variação da Matéria-Prima

Variação de preço: corresponde à diferença verificada entre o preço de aquisição do custo-padrão com aquele efetivamente praticado.

Variação de quantidade: corresponde à diferença entre a quantidade de matéria-prima consumida de acordo com o custo-padrão e a quantidade efetivamente consumida. 4.2.2 Análise da Variação da Mão de Obra Direta

Variação de taxa: corresponde à diferença do custo total realmente ocorrido em relação àquele estabelecido no custo padrão.

Variação de eficiência: reflete a diferença entre o tempo real e o tempo estabelecido no custo-padrão para a produção de uma unidade de produto. 4.2.3 Análise da Variação dos Custos Indiretos de Fabricação

Variação de volume: considera o impacto de aumento ou redução de custo provocado pelo maior ou menor volume real de produção em relação ao volume estabelecido como padrão.

Variação de eficiência: mensura o impacto financeiro do maior ou menor tempo consumido na produção de uma unidade de produto.