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O presidente dos Estados Unidos passa por uma situação delicada, na sua vida politica, entra em um escândalo, acusado de ter relações com adolescente, na Casa Branca. Seus assessores tentam desviar o olhar da mídia, junto com um produtor, que tem uma ideia de fazer uma “guerra na Albânia”, de fachada. Os telejornais atacam a imagem do presidente de todas as formas, com deboches e piadas. E a “guerra” começa em um estúdio de gravação e as montagens vão surgindo, transformando a ideia em cenas meramente construídas. O presidente se pronuncia dizendo que almeja um método rápido, sem destruição e vitorioso para essa guerra factícia, isso faltando 10 dias para as eleições.
Quando o vídeo fica pronto, vai ao ar nos jornais, a população se distrai com o acontecimento, alguns dias depois é abordada a versão da Albânia que nega todas as informações, e a CIA faz a investigação deste caso e enviado imediatamente aos meios de comunicação, que diz”. a situação da Albânia foi resolvida... A CIA informa que a tropa agradece e estão se retirando...”, assim declarando o fim da “guerra”. A equipe que tenta proteger a imagem do presidente, não conformada com este descobrimento, não desiste e já pensam em outro jeito de inverter a situação. E as noticias voltam à tona com a imagem do candidato a reeleição.
Diante dos fatos, o presidente é convidado pela imprensa a enfrentar as acusações, mas ele se recusa o convite. Até que o produtor, tenta convence-lo de fazer um discurso, para tentar se reerguer, e ele prova que o discurso funciona que seria bastante comovente e eficaz para manter-se no poder. Com tantos revira voltas, o presidente lidera com 89% nas pesquisas.
A instância adversária tenta por todo meio atrapalhar o adversário, no caso o oponente fica de fora, provoca e tem atitudes para derrubar seu concorrente. A instância cidadã, se manifesta quando diz “... Não faz sentido, não se mexe em time que está ganhando.”. É inevitável ver os rostos de espanto dos cidadãos com