Currículo e Gestão

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – ACRE – CAMPUS RIO BRANCO

MARCILENE DOS S. MONTE PANTOJA

Perspectivas da gestão Escolar e Implicações quanto á formação de seus Gestores.

Rio Branco – Acre
2015
MARCILENE DOS S. MONTE PANTOJA

Perspectivas da gestão Escolar e Implicações quanto á formação de seus Gestores.

Rio Branco – Acre
2015
O presente artigo aborda novas concepções de mudanças escolares e implicações quanto à gestão, onde essa mudança está relacionada na organização da escola e a forma que a sociedade passou interagir com a mesma, pois a sociedade deixa de pensar que a educação e somente dever da escola, e passa a querer ter um envolvimento maior com a escola a fim de ser tornar democrática onde todos do meio escolar possam participar e fazer uma educação de qualidade.
Luck (2000, p, 11.12) afirma que “a própria sociedade, embora muitas vezes não tenha bem claro de que tipo de educação seus jovens necessitam, já não está mais indiferente ao que ocorre nos estabelecimentos de ensino. Não apenas exige que a escola seja competente e demonstre ao público essa competência, com bons resultados de aprendizagem pelos seus alunos e bom uso de seus recursos, como também começa a se dispor a contribuir para a realização desse processo, assim como a decidir sobre os mesmos”.
O artigo ressalta ainda as limitações do modelo estático de escola e de sua direção, onde esse modelo refere-se á administração científica onde a direção da escola era centrada somente na figura do diretor, que agia como tutelado aos órgãos centrais, de forma centralizada, onde tinham somente a autonomia de repassar ordens.
“Seu papel, nesse contexto, era o de guardião e gerente de operações estabelecidas em órgãos centrais. Seu trabalho constituía-se, sobretudo, repassar informações, controlar, supervisionar, dirigir o fazer escolar, de acordo com as normas propostas pelo sistema de ensino ou pela mantenedora”. (Luck, p, 12.13)