cultuta jamming

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A Culture Jamming esta inserido nos movimentos anti-globalização e anti-consumo, iniciado nos anos 90.
Combatem o domínio do espaço publico por mensagens publicitárias que com o marketing cada vez mais forte se tornam invasivas no cotidiano dos indivíduos.
Essas ações são interferências estéticas que vão atuar contra a intenção persuasiva das grandes marcas através dos ataques as próprias peças publicitárias.
Os Jammers são uma espécie de caçadores de anúncios publicitários. Entre eles estão artistas, ativitas e ate mesmo alguns publicitários a “não-serviço” do mercado.
Os jammers não possuem uma organização política, religiosa ou de classe, a única ideologia que os une é a crença de que a livre expressão não te sentido se a cacofonia comercial aumentou ao ponto de ninguém mais lhe ouvir.
Essas interferências podem ser produzidas através de uma simples pichação em uma propaganda publicitárias. A cultara Jammiing usa a rede para mobiliza e organizar suas ações em dimensões globais, promovendo ações de manifestações nos locais.
As manifestações não trazem questões mais profundas sobre o sistema capitalista, ou implicações políticas, economias e sociais. E sim atacam antes o que esta na superfície, ou seja, o que resultou todas essas questões.
Claro que o discurso político esta sempre presente, mesmo que indiretamente. Mas ela aparece de forma diluída.
Exalta a ironia, a criatividade e o presente. Eles estão mais interessados em contestar aquilo que estão sentindo no momento. E o que sentem é um sufocamento por falta de lugar para poderem se expressar. Já que os espaços foram tomados pela mídia, e a mídia tomada por aquele que podem pagar, possuem capital.
A cultura jamming, por ser uma pratica social herdada da contracultura, porem com peculiaridades, contemporânea. Apresentando perfis bem variados em suas abordagens e expressões.
A culture jamming compõe com a sombra. Não fugir dela, mas passar por cima dela.
Combate a ideologia presente neste

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