Culturas

Para que possamos compreender o verdadeiro sentido de “sociedade organizacional” é necessário que antes seja apresentado o conceito base de “cultura”. O termo “cultura” em Roma, possuía um significado semelhante à agricultura (que ainda hoje é utilizado, em certas situações). Séculos mais tarde, diferentemente do sentido romano, o inglês Edward Burnett Tylor, conceitua cultura como “... todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridas pelo homem como membro da sociedade”, que genericamente pode ser interpretado como tudo o que há de diferente entre as sociedades.
Para evidenciar o que a cima foi dito, o autor utiliza-se do Japão para demonstrar a notável diferença entre os povos, utiliza-se de exemplos como, a não contribuição de inúmeros fatores internos, para que, o mesmo se tornasse a superpotência que é hoje, a não ser seu próprio povo, em atitudes que vão desde o modo com que se tratam (em suas famílias), até sua relação para com suas empresas (caso dos empregados da HONDA que no caminho para casa ajeitavam o para-brisa dos veículos).
Depois de dissecarmos o sentido de cultura, podemos determinar o conceito de “sociedade organizacional”. Enunciado por Robert Presthus, sociedade organizacional é caracterizada como o poder de influência de grandes organizações no dia-a-dia dos indivíduos que as rodeiam. Presthus afirma que os indivíduos que rodeiam essas grandes organizações sofrem a todo o momento pressões, como, por exemplos, como elas devem se portar, se vestirem, o que devem comer, etc.
Uma subcultura é um grupo de pessoas com características distintas de comportamentos e credos que os diferenciam de uma cultura mais ampla da qual elas fazem parte. São pequenos "grupos" ou uma cultura não totalmente desenvolvida, grupos que cultivam preservam mesmas ideias relacionadas a estética, religiosa, ocupacional, política, sexual, ou por uma combinação desses