cultura

O primeiro capítulo trata sobre o determinismo biológico.As diferenças culturais,que variam de cada povo.E é normal o estranhamento da cultura do outro,já que não é a que você pratica e também é normal as tentativas de explicarem essas diferenças.
O autor acredita que o determinismo biológico não influencia no processo de aprendizado de determinada cultura(endoculturação), que as diferenças genéticas não influenciam nas diferenças culturais
No segundo capítulo, que fala sobre o determinismo geográfico,o que poderia ser uma influência na cultura dos povos por serem diferentes espaços físicos ,mas o autor é contra essa teoria e diz que através de vários estudos sobre povos pode-se comprovar que o espaço físico não influencia,pois foi observado que nos mesmos ambientes haviam culturas bastante diferentes e em ambientes distantes haviam culturas bastante semelhantes
No terceiro capítulo, que trata sobre os antecedentes históricos da cultura,cujo termo teve a primeira definição por Tylor :"tomado em seu amplo sentido etnográfico é este todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade".
Nessa época a ideia de cultura vinha crescendo na mente humana,o autor junta o pensamento de diferentes filósofos para exemplificar a historia da cultura, separa-se o cultural do natural e conclui-se que o homem é o único ser possuidor de cultura.
O quarto capítulo explica que as culturas são mesmo diferentes e que cada uma tem a sua verdade,mesmo que para o outro não seja assim.Cada cultura possui a sua lógica.
Em relação a origem da cultura , o autor problematiza como ser algo unicamente do ser humano e expõe algumas teorias como a de Leackey e Lewin e o desenvolvimento da visão eteroscópia, bem como a capacidade de pegar os objetos com as mãos (fatores resultantes de uma vida arborícola); a de Pilebam e o bipedismo; Oakley e o desenvolvimento de um cérebro