Cultura do esbelto - consequências

Hoje em dia, nossa mídia impõe para a sociedade um estereótipo de beleza, a mulher magra, o homem forte, e isso acabam gerando um conflito interno nas pessoas, que querem porque querem ser iguais a essas pessoas que são colocadas como modelo.
Quando os resultados esperados para o corpo não são alcançados esta situação favorece o surgimento de insatisfação com a imagem corporal e causam baixa autoestima no jovem, causando transtornos alimentares. Com o passar dos anos, o corpo vem ganhando mais espaço e importância em todas as áreas, principalmente nos meios da mídia. Essa busca insaciável pelo corpo perfeito traz com ele muitas vezes o descaso com a própria saúde.
Os Transtornos Alimentares constituem uma verdadeira "epidemia" que atingi sociedades industrializadas e desenvolvidas, sobretudo, adolescentes e adultos jovens. Essa obsessão que é difícil de ser alcançado por muitas pessoas a distúrbios alimentares como a bulimia e a anorexia nervosa. Magreza excessiva é possível observar nas passarelas, por exemplo, na SPFW (São Paulo Fashion Week, a semana de moda paulistana) que apresentam sempre uma versão bem magra dos modelos. Essa "epidemia" se multiplica numa população preocupada com a perfeição do corpo e que está sendo afetada por alterações psíquicas caracterizadas por distúrbios na representação pessoal do esquema corporal.
Os portadores da doença também desenvolvem uma obsessão pela forma física e distorcem a autoimagem. Uma das consequências da valorização excessiva dos padrões de beleza presentes na sociedade é o aumento da incidência de distúrbios alimentares e de imagem nos últimos anos. Os transtornos alimentares veem aumentando sua incidência perigosamente. Essa busca obsessiva da perfeição do corpo tem várias formas de se manifestar e, algumas delas, diferem notavelmente entre si. Existem os Transtornos Alimentares mais tradicionais, que são a Anorexia e Bulimia, existem outros que se estimulam e desenvolvem na denominada "cultura do esbelto".