Cultura clerical e tradições focloricas na colonização merovingia.

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CULTURA CLERICAL E TRADIÇÕES FOCLORICAS NA COLONIZAÇÃO MEROVINGIA. por Profº Roberto Catarino da Silva

Neste texto o autor, relata a passagem da “Antiguidade” para a Idade Média, através dos níveis culturais lingüísticos, sociais e intelectuais, de seus grupos e o papel do clero nessa transição. Entretanto, com a emergência da massa camponesa, havia a necessidade de um igualitarismo ou pelo menos uma similitude do idioma falado, pois se o clero falava o latim, esse idioma deveria ser a forma de entendimento entre a massa camponesa e a aristocracia, pois os camponeses ainda conservavam as suas línguas tradicionais, e como a massa camponesa junto ao clero, agiam sobre as relações sociais e culturais da idade média. Outro fator que o autor descreve e a transformação social da aristocracia junto com a massa camponesa que cumina na implantação do cristianismo distorcida e sensível ao domínio da cultura entre um clero colonizado por aristocratas greco-romanos, diante de uma massa inculta e uma elite cultivada. A igreja monopoliza a cultura intelectual e exerce um papel importante em relação à atitude de adaptar a cultura profana pagã, se utilizando de argumentos intelectuais do século III ao século V, onde os chefes eclesiásticos, na grandes maioria pertencente à aristocracia indígena-romana, onde os bispos e adotados de origem bárbara adaptam este tipo de cultura, pois buscam uma ascensão social. O artigo em linhas abaixo direciona a muito bem a questão da cultura eclesiástica, a despeito da tendência para regionalização, esta cultura tem mais ou menos por todo lado, à mesma estrutura e o mesmo nível. Nesse diapasão, o tema continua discorrendo, apresentado o monopólio da cultura eclesiástica, o papel dos chefes eclesiásticos

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