Cuidados paliativos

Segundo a Organização mundial de saúde, cuidados Paliativos são aqueles que consistem na assistência ativa e integral a pacientes cuja doenças não responde mais aos tratamentos curativos, sendo o principal objetivo a garantia da melhor qualidade de vida, tanto para o paciente como para seus respectivos familiares, pode-se citar entre os cuidados destinados : suporte aos pacientes terminais extensivo ao familiares, priorizando sempre as condições necessárias para manter o paciente em casa onde seguramente terá carinho e atenção, o que pode minimizar o seu medo de morrer.
O Brasil está a passos lentos no que se refere a medicina paliativa pois uma das evidências da não aplicabilidade é que na Associação brasileira de cuidados paliativos estão cadastrados apenas 56 centros do tipo. Só as unidades especializadas em câncer ligadas ao Ministério da Saúde, e que em teoria deveriam ter o tratamento paliativo somam 232 espaços.
O descompasso mostra a negligência, por conta disso a American Society e a FERMAMA entraram na batalha para que a lei saia do papel.
No ano de 2008, um dos autores mais conceituados das telenovelas brasileira “Ivan Cabral” abordou o polêmico assunto em sua obra” Viver a vida”, alertando a população e autoridades brasileiras sobre a importância deste tipo de tratamento para pacientes terminais.
Estatisticamente traçado um paralelo entre as medicinas paliativa e curativa o cenário brasileira não seria confortador. Hoje o sistema único de saúde ( SUS ) encontra-se num caos absoluto.
O sucateamento de hospitais públicos, a entrada de Organizações Sociais na gestão de unidade de saúde e a demora no atendimento são alguns dos aspectos denunciados pela mídia.
Na série “Ferida Aberta” de autoria da repórter Marilu Cabanãs teve como foco a saúde pública na cidade de São Paulo a qual o Secretário Municipal de saúde fala sobre aa falta de verbas para o setor, além do relato de uma estagiária de enfermagem que viu um paciente do SUS morrer por falta de