CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA CRIAN A PORTADORA DE TRANSTORNO 5
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA – UNIDADE IICURSO DE ENFERMAGEM
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA CRIANÇA PORTADORA
DE TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
Projeto de Pesquisa
Orientadora: Prof.ª(Meª) Rosângela Fernandes Pinheiro Nantes
Acadêmicas: Fernanda Lino da Silva e Larissa Dias Nascimento
Introdução
O termo “autismo” originou-se do termo grego “autós” “de si mesmo”. Começou a se falar de autismo primeiramente por Jean Itard.
Ainda sem ser denominado autismo, porém em 1901 Eugen Bleuler o
definiu como um sintoma da Esquizofrenia.
O autismo foi relacionado com a esquizofrenia até 1943, quando Leo
Kanner elaborou detalhadamente os itens característicos do transtorno e o denominou “distúrbios autísticos do contato afetivo”.
O portador do autismo prefere o isolamento, tendo dificuldade de se
relacionar com outras pessoas, riso inapropriado, aparentemente possuem insensibilidade à dor, resiste à mudança de rotina, insistência em repetição.(KLIN,2006)
Tendo em vista que a enfermagem é a ciência do cuidado cabe a nós,
futuros enfermeiros, identificar realmente que se trata deste transtorno e não de outra doença da saúde mental.
Problema
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O problema do estudo consiste em comunicação e relacionamento no primeiro contato. Sendo assim buscaremos responder algumas perguntas questionadoras.
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. Como diagnosticar o paciente?
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Poder diferenciar as crianças portadoras de Transtorno do Espectro do
Autismo das portadoras de outros transtornos mentais?
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Como as literaturas recomendam que seja realizada a abordagem e a comunicação do enfermeiro à criança com Transtorno do Espectro do
Autismo?
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Identificar como a comunicação interfere no tratamento de crianças com o Transtorno do Espectro do Autismo?
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E, por último, como o enfermeiro pode ajudar esse paciente relacionando a comunicação para tal fator no processo de cuidar do paciente? Hipótese(s)
Espera-se que através desse estudo possamos
esclarecer algumas dúvidas sobre o Transtorno do
Espectro