Cubatão

Cubatão Cubatão, pela sua localização favorável, foi escolhida por várias empresas atuando em várias áreas da industrias. Com o desenvolvimento avançado e sem controle das emissões de poluentes no ar, água e solo, em 15 anos Cubatão passou a ser chamado de “Vale da Morte”, onde a sua degradação estava em um estado crítico, com a degradação da Serra do Mar com até 60 Km² de área desmatada, causando erosões e assoreamento, levando riscos as indústrias e as casas da localidade, além disso a sua topografia desfavorável prejudicava a dispersão atmosférica deixava o ar pesado e com cheiro de produtos químicos. As aves e peixes despareceram da localidade. Cubatão era campeã de doenças respiratórias, no período de Outubro de 1981 a abril de 1982 nasceram 1.868 crianças, onde 374 estavam mortas, 5 apresentavam graves problemas no sistema respiratório e 3 nasceram com anencefalia, neste momento observou - se que já não bastava apenas as multas e as advertências as indústrias, o desrespeito ao meio ambiente não passaria impuns. Neste contexto de catástrofe ambiental instalou-se o Programa de Controle de Poluição Ambiental de Cubatão em 1983, por decisão do então governador André Franco Montoro. Foi implementado pela Cetesb - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, e foi divido em várias fases onde a primeiro durou até 1994, onde foi realizado um mapeamento das principais fontes poluidoras e conclui que existia 320 fontes de alto potencial, sendo 230 lançados no ar, 44 na água e 46 no solo. Nesta etapa, foi deu-se um prazo as empresas de 5 anos para a diminuição da poluição e em 1989, 320 fontes poluidoras estavam controladas. Então iniciou-se a segunda frase do programa onde era necessário a a manutenção da qualidade do meio ambiente,então mapeou-se, para exigir a melhora ambiental as fontes secundárias de poluentes, que somadas causavam grande problemas ambientais, e também foi feita a restauração da Serra do Mar, onde a Cetesb, envolveu as sementes nativas