Cronicas

1 – Este texto jornalístico é uma notícia, pois é um texto informativo, com uma linguagem clara e direta, cita os detalhes da fonte e é composto pelo título, lead e corpo do texto.
2 – Além de não ser a única palavra(são as 10), fazem falta ao vocabulário.
3 – O lead responde às perguntas “Quem?”, “O Quê?”, “Onde?”, mas não ao “Porquê?” e “Como?”.
4 – Certamente a palavra Bakku-shan é a palavra que seria adoptada visto que não existe nenhuma expressão que se refira a “uma rapariga bonita, vista de costas”. Para Nunchi existe a “incoveniência”, e Tingo temos o típico “cravas”.
5 – A cultura norte-americana sempre foi educada a preparar e tratar das situações sempre antes e não ao último minuto. Desenrascar faz parte do sangue português.
6 -
6.1 – Os autores referiram no texto que os portugueses conseguiram construir um império que se estendeu do Brasil às Filipinas, à custa do desenrascanço (Penúltimo parágrafo).
7 – O facto que esteve na origemda crónica foi a complexa tradução de palavras sentimentais (como a saudade).
8 – A autora também refere-se a ela própria usando verbos na primeira pessoa (do singular obviamente). Como na linha 1 (“leio”), linha 7 (“não me surpreendeu”), e adiante.
9 – a) Verdadeiro. b) Verdadeiro. c) Verdadeiro. d) Falso. e) Falso.
10 -
10.1 – “Muitos” e “outros”.

Grupo II
Desenrascar, um verbo típico português. O português ao longo da sua existência sempre decidiu desenrascar-se à última hora. Uns acham defeito, outros qualidade, mas eu particularmente acho que “desenrascar” tanto acaba por ser uma qualidade como um defeito. Há que preparar com antecedência para as situações previstas, mas e se surge algo imprevisto? Temos que saber “desenrascar-nos”. Engraçado, já está no gene português, somos um povo qualificado e trabalhador, mesmo usando o “desenrascanço” como base. Sempre conseguimos arranjar solução rapidamente mesmo sobre pressão. Algo que muitos não conseguem. Um passo de cada vez, o que vem a seguir