Cronica
Elas já estão trabalhando, gerenciando, mandando, discipulando, gritando, escolhendo, votando e por que não pregando? Sim! Pregando o evangelho. Um bom slogan para o novo movimento feminista. Mulheres no poder da igreja. Poderíamos entrar em um momento de utopia e imaginar uma mulher liderando o Vaticano. Que sonho. Tudo seria menos frio, menos branco, menos caótico. A imaginária ''Papa'' daria mais vida para aquele lugar tenebroso chamado de Palácio do Vaticano, mais parecido com cenas do livro de apocalipse segundo João.
A esperança das irmãs de fé se chama; Papa Francisco. O Papa que promete estremecer as regras da igreja romana. Ele que se prepare, os conflitos católicos como; aborto, casamentos gays, camisinhas, ficarão em segundo estancia se depender de suas lindas e charmosas seguidoras. Os cardeais terão um conflito mais colorido para discutir: ELAS, mulheres que proclamam o poder em decisões religiosas, e voz ativa ecoando pelo estado do Vaticano. Que sonho. Para musa inspiradora a mais votada será Maria Madalena, aquela que foi liberta de demônios e seguiu Jesus fielmente em sua peregrinação. Histórias relatam que era a discípula preferida de Cristo. Não foi Pedro, nem José, foi Maria Madalena, uma mulher. E o que dizer de Maria, mãe de Jesus? A Mulher que concebeu o filho de Deus. Sim, elá é mulher. Graças a presença feminina foi possível a vinda do Messias. Imaginemos se por um estado de TPM ela recusasse o recado do anjo. Meu Deus, puro caos. Os pontos favoráveis para o movimento das ativistas religiosas são indiscutíveis, caros homens sacerdotais, são bíblicos e isso não de discuti.
O machismo da igreja católica é presente e claro, não se fala nem se discuti, porém todos sabem que ele está lá, limitando a mulherada da bancada democrática. Alguns obtém a infelicidade de comentários tão machista como dos seculos passados. '' O que aconteceria se dessem às mulheres, realmente, um lugar de igualdade na Igreja?". Pobre