CRITICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

6555 palavras 27 páginas
NAILTON MANOEL DOS S. SILVA

ANÁLISE DO LIVRO CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

MACEIÓ/AL 2013-2
NAILTON MANOEL DOS S. SILVA

ANÁLISE DO LIVRO CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

Trabalho apresentado como requisito parcial, para a avaliação de disciplina Estudo Sócio-filosófico do professor Jorge Luiz Gonzaga Vieira no curso de Comunicação Social e Jornalismo da Faculdade de Educação e Comunicação – FECOM.

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA-FEJAL
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ-CESMAC
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO - FECOM
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E JORNALISMO

MACEIÓ/AL 2013-2
Sumário

INTRODUÇÃO

O que pode significar isso: Razão Tupiniquim? Tratando-se de título de um livro, supõe-se que denuncie um tema. Ocorre que este tema jamais foi explicitado, não existindo. Fácil constatar que entre nós esta Razão estará adormecida ou pulverizada em mil manifestações que seria problemático reunir num único nó com a virtude da síntese.
Talvez seja impossível o tema deste livro, embora seu título possa ser até sugestivo. Não é fácil escrever sobre algo que só existirá caso seja inventado. Uma Razão Brasileira, não existindo atualmente, precisaria antes do mais ser providenciada, vindo à tona. Então, das duas uma: ou este livro não pode ser escrito ou será uma tentativa de "inventar" esta Razão, seguindo vestígios esparsos no romance, na poesia, na música popular e até - pois é capaz de que mesmo aí transpareça - nalguns livros de Filosofia.

Este livro inviável começa, pois, com uma série de advertências. A questão de um pensamento brasileiro deverá brotar de uma realidade brasileira - não do "pensamento" e da "realidade" oficiais. Deve inventar seus temas, ritmo, linguagem. E inventar seus pontos de vista. Obras como as de Mário de Andrade, Os-wald de Andrade, Machado de Assis, Lima Barreto, Sérgio Buar-que de Holanda, Noel, Chico Buarque, além daquilo que se tem feito no campo das

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