CRISE NA GEOGRAFIA ESCOLAR?
A analisarmos o atual processo de precarização do trabalho docente observamos que estamos vivenciando um caos no sistema educacional brasileiro, de certo modo as implicações capitalista caíram como as grandes vilãs desse processo. A Geografia como ciência tem como seu papel entender a problemática espacial do território e com isso fazer as devidades criticas observadas nesses fenômenos decorrentes. Incumbidos também nesse processos os professores de geografia através de suas aulas estão sendo o canal direto para que essa criticidade chegue até as salas de aula de forma clara e objetiva. Esse processo pórem vem sendo de forma contrária, como STRAFORINI (2004) cita que a geografia vem sendo cada vez mais chamada para explicar o mundo.
De certa forma o profissional licenciado a ensinar geografia tem em suas tarefas repassar para os alunos uma visão crítica sobre os fatos decorrentes no espaço geográfico, que isso na teória revela que estamos em processo de valorização. Justamente na teória, pois na prática mostra que com o processo de globalização esses profissionais estão cada vez mais desvalorizados, juntamente com o desenteresse do aluno das escolas de ensino normal.
Diante desse processo segregador que é a globalização vimos que a linhagem capitalista adentrou no discurso geográfico onde hoje temos professores apenas descrevendo e repassando o que foi analisado a décadas passadas. Os conteúdos ministrados em sala de aula não possui um cunho geográfico, por mais que a geografia crítica já esteja em salas de aula, isso porque o próprio professoriado que teve defasagem na academia ainda não incorporou o processo de renovação da ciência geográfica.
As questões metodologicas evidencias na aula de geografia muitas das vezes foge do padrão, e da visão de mundo que os nossos jovens devem ter:
A metodologia que propormos caminha em direção contrária à fragmentação e