Crise do paradigma

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Entretanto o paradigma dominante entrou em uma crise profunda e irreversível. Esta revolução cientifica começou com Einstein e a mecânica quântica e não sabe quando for a o fim. Mas é necessário dar credito ao próprio paradigma cientifico que foi ele que ajudou no avanço da ciência atual, ele que o tornou possível. “O aprofundamento do conhecimento permitiu ver a fragilidade dos pilares que se afunda” 1 quando o autor citou essa frase, ele tentou explicar que às vezes temos que destruir alguns pilares para manter a estrutura mais forte.
A crise começou com quatro condições teorias: 1) O rombo criado pela teoria da relatividade da simultaneidade de Einstein; foi onde começou a romper de um círculo vicioso da simultaneidade dos acontecimentos e admitir a organização no tempo e espaço. Com isso mostra como Einstein contribuiu com a crítica à ideia de simultaneidade universal e possibilitou a percepção do relativismo. 2) os estudos de mecânica quântica de Heisenberg e Bohr, que mostram que não é possível medir ou observar um objeto sem interferir; Afirmou-se assim que “não conhecemos do real senão o que nele introduzimos, ou seja, que não conhecemos do real senão a nossa intervenção nele”(pág.44), o que ficou definido como princípio de incerteza de Heisenberg. As confusões do princípio da incerteza e a afirmação da interferência no objeto levaram ao entender de que só podemos conseguir resultados aproximados, pois não há determinado mecanismo e muito menos uma totalidade do real. E, assim, a totalidade do real não é a soma das partes que dividimos para observar e medir e com isso, aponta-se que a distinção entre sujeito/objeto é muito mais complicada. 3) O rombo criado pelo teorema da incompletude de Gödel, que mostrou que própria matemática carece de fundamentos; os teoremas sobre a impossibilidade de encontrar dentro de um dado sistema formal a prova da sua consistência. A própria medição da matemática revelou-se incompleta.
4) Os avanços de outras

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