crise de 29

1100 palavras 5 páginas
Universidade Federal de Ouro Preto
Ciências Economicas

Comparações entre a crise de 1929 e a de 2008
Ao estudarmos sobre a crise de 1929, vemos que esta é objeto de estudo não só dos Economistas, bem como dos historiadores. Assim percebemos que existem varias formas de se analisar este fato, se por um lado tem os monetaristas que são os defensores da tese de que o mercado se autorregula, em oposição temos os keynesianos, que defendem uma intervenção do Estado.
Para os monetaristas o mercado se auto regula, sem a necessidade da intervenção do Estado, e o mercado passaria por ciclos econômicos, que atravessaria por momentos de altas e baixas no mercado, mas sempre conseguiria se manter regulado e para eles isso não seria capaz de criar uma depressão como foi a de 1929, sendo a causa os serros das politicas econômicas. Já os keynesianos defendem a tese de que a causa da crise não era necessariamente de caráter monetário poderia haver outros motivos que causaram a Grande Depressão e que deve haver uma intervenção do Estado nas politicas econômicas, indo de encontro com a tese do liberalismo econômico que não deve ter essa intervenção.
Durante a Primeira Guerra Mundial, o EUA por estar longe do conflito e por não ter sofrido ataques, passou a fornecer materiais militares e de sobrevivência para seus aliados e após a guerra devido aos estragos ocasionados pelo conflito as economias europeias entraram em crise, desse modo o Estados Unidos passaram de devedor a financiador, tornando-se assim a maior economia do mundo. Com o advento da Depressão a Europa abandonou de vez o padrão ouro. Para Prado o crash da bolsa sozinho não é capaz de gerar a depressão, mas é preciso relacionar este fato aos acontecimentos posteriores que proporcionaram a Grande Depressão, que foi sentida por todos os países.
A discussão sobre a crise girou em torno de dois grupos os céticos da estabilização, que acreditavam que a crise era algo que não poderia ser impedido, causada pelos

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