Crise de 29 e a recuperação

2211 palavras 9 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Disciplina:
Formação Econômica do Capitalismo Contemporâneo
Aluna:
Laila Calil Santana
TRABALHO PARTE I
Questão 1)
(i)
O baque causado pela Revolução Industrial inglesa (1760-1830) mexeu com todas as partes do mundo. As nações que estavam fora deste processo passaram a perceber o poder de um país, no caso da Inglaterra, ao ter desenvolvimento industrial.
Diante deste impacto, este processo irradiou-se pela Europa, Ásia e América.
Na segunda metade do século XIX, países como a Alemanha, França, Itália,
Rússia, Japão e Estados Unidos foram industrializados, uns em um ritmo mais acelerado, como na Alemanha; outros, em uma menor velocidade, como na França, por questões políticas. Cada país apresentou suas particularidades no avanço deste processo.
A industrialização alemã foi favorecida pela sua unificação, pela proteção do
Estado e, primordialmente, pelo bem sucedido uso do capital bancário por parte das indústrias. Já a França sofreu um retardo quanto ao desenvolvimento econômico em razão da Revolução Francesa. Retratar a industrialização francesa não é uma simples tarefa uma vez que não houve um processo acelerado, mas lenta transformação da técnica produtiva e das estruturas industriais. Há uma aceleração com a adoção de medidas protecionistas e ao mesmo tempo contrapartidas, tais como: prevalecimento da pequena propriedade e o caráter familiar. A Itália, assim como a Alemanha, foi unificada politicamente impulsionando a industrialização, porém existia um grande problema; o crescimento estava concentrado no norte, enquanto o sul permanecia atrasado e agrário. O último país da Europa, a Rússia, se industrializa com alta taxa de crescimento industrial. Vários foram os fatores que contribuíram para este acontecimento, são eles: o importante papel exercido pelo Estado, a utilização de capital estrangeiro e a descoberta do petróleo.
Os Estados Unidos também não tiveram o norte

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