Crise de 1929

920 palavras 4 páginas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Nome: Danielle Kolansk
Resenha: Tema “A crise de 1929” baseado no vídeo: “A crise de 1929”
Professor: Hermes
Para entender a crise de 29 é necessário voltar em aproximadamente 1919, no ano pós-guerra. A economia americana vivia tempos de otimismos neste período, pautados em um consumismo desenfreado, com concessão de créditos e a idéia de pagamentos posteriores. Neste tempo, o governo fez campanhas de venda de títulos da dívida publica, com rendimentos de juros. Charles Mitchel, um banqueiro que acredita no mercado de investimentos, percebe uma oportunidade de lançar a idéia de venda de ações de empresas privadas.
É o inicio de uma nova era na economia americana, onde pessoas comuns se tornam investidores na bolsa, e começam a receber bons retornos para os investimentos. Mesmo sem dinheiro, as pessoas investiam, pegando grandes quantias emprestadas e investindo por meio de margem, onde era necessário apenas 10% do valor da ação para conseguir a aplicação, a corretora assumia o restante do valor.
As ações subiam constantemente, e não havia controle por parte do governo na economia. De acordo com a filosofia americana a economia dava “conta de si mesma”, e o papel do governo era não interferir. Entretanto, o mercado de Wall Street era manipulado, injusto e não democrático. A bolsa de valores era praticamente um cassino tomado por especuladores e apostadores. O presidente na época, Hoover, não confiava plenamente na prosperidade do mercado econômico, porém, não fazia nada para deter as especulações de margem no mercado de valores.
Além do presidente, o banqueiro Paul Warburg não acreditava nas bases do mercado financeiro e temia que em algum momento a bolha estourasse e tornasse uma grande depressão pelo país. Como forma de acalmar os ânimos, outro banqueiro sócio da JP Morgam &CC, grande banco da Wall Street, afirmou que o mercado corrigiria a si mesmo, reafirmando a não necessidade de influência

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