cripytografia

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Conceitos gerais.

Segundo Houaiss (2007) o termo criptografia a escrita deriva do latim moderno cryptographia, formado cript(“o”), e do grego kruptos(“oculto, ininteligível, obscuro, secreto”) junto –grafia do –grego graphia com significado de “escrita” do grego verbo gráphó (“escrever”). Portanto segundo Houaiss criptografia significa:
“conjunto de princípios e técnicas empr. para cifrar a escrita, torna-la ininteligível para os que não têm acesso as convenções combinadas. [...] em operações politicas, diplomáticas, militares, criminais etc. modificação codificada de texto, de forma a impedir sua compreensão para os que não conhecem seus caracteres nem suas convenções”. (Houaiss, 2007).
Assim sendo criptografia, é a técnica que paga uma informação legível e a transforma em algo ilegível , podendo ser apenas decifrada pelo usuário final ou destinatário. A criptografia é usada há muito tempo pele homem, seu primeiro uso documentado é datado em torno de 1900 a.c quando um escriba egípcio utilizou hieróglifos fora do padrão para gravar uma inscrição.

Uma das criptografias mais clássica é o codificador de Júlio César ou Cifra de César, a técnica era bem simples elaborada em substituição, pegava o as letras e avançava 3 casas. O responsável pela cifragem trocava cada letra por três a frente no alfabeto. Segundo estudiosos no assunto muitos inimigos de Roma foram ludibriado com esse método ate ele ser descoberto e perder a funcionalidade.

Na idade media a população àrabe-islamica ajudou bastante com o desenvolvimento de criptografia com o estudo e analise de codificação, procurando sequencias de códigos em mensagens camufladas. Alguns que marcaram essa época 700 a 1200 foram al-khalid, al –kindi, lbn Dunainir, lbn Adlan.
Blaise de Vingenere destacou-se em 1856, desenvolveu a cifra de Vingenere que utilizava a substituição de letras como a de Cèsar, o processo consistia na sequencia de varias cifras com diferentes valores de

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