Criptococose

1288 palavras 6 páginas
JESUS, Ana Paula Cabral de; ALMEIDA, Beatriz Santos de; SOUSA, Daiana Pereira Lima de; MARTINS, Escarleth Cristina Alves; SIMIÃO, Larissa Queiroz. Criptococose. 2013. 11. Trabalho de Conclusão de Curso Técnico em Veterinária – Colégio Tableau. Taubaté-SP. 2013

RESUMO
A Criptococose é uma levedura que aborda o homem e vários animais. Atualmente a etiologia desta micose é atribuída a três espécies: Cryptococcus neoformans, C. grubii (isolado no solo rico em dejetos de pombos) e C. gattii (isolado nos eucaliptos). A via mais frequente de contaminação é a inalatotória, com isso podendo desenvolver a sintomatologia respiratória, ou ocorrer disseminação hematógena com possível comprometimento do Sistema Nervoso Central.

Palavras-chave: Criptococose.

Figura 1: Cryptococcus neoformans
FONTE: INFO ESCOLA

1. INTRODUÇÃO

A criptococose é uma micose sistêmica de distribuição mundial decorrente da infecção por leveduras saprófitas do gênero Cryptococcus. Dentre as diferentes espécies desse gênero, o Cryptococcus neoformans é isolado na maioria dos casos clínicos em humanos e animais.
O fungo pode ser encontrado em alimentos (frutas e vegetais), na mucosa oronasal, pele de animais e pessoas saudáveis e principalmente em solos ricos em excretas de aves. O agente pode permanecer viável no ambiente por até dois anos.
A via mais frequente de contaminação do agente é o trato respiratório, mas há relatos de que o Cryptococcus neoformans também pode penetrar pela pele. A transmissão da doença se dá principalmente pela inalação do fungo. Este fungo é saprófita e está presente em solos, folhas, arvores e principalmente excrementos de pombos. Quando secas, as fezes das aves se tornam em pó, que pode ser inalado acidentalmente.
Atualmente a criptococose é uma enfermidade comumente observada na rotina da clinica medica veterinária, a doença pode se manifestar de forma subaguda ou crônica. Nos casos onde a evolução leva a uma cronicidade pode ser considerada uma

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