crime de mestre

O filme retrata a vida de um milionário engenheiro chamado Ted Crawford que decide assassinar sua esposa quando descobre que ela está tendo um caso com o um detetive. Do outro lado entra o promotor público Willy Beachum que ganhou quase todos os casos de que participou e pronto para desafios maiores, ele aceita um emprego em uma grande e renomada empresa de advocacia, Pretendendo fechar o caso o mais rápido possível para poder assumir um novo emprego, o promotor passou do fato para norma, observando o fato como principal motivo para aplicação da norma, buscando a condenação do réu. Não se atentando para a questão do valor (traição). Real motivo da tentativa do homicídio. Sendo que o promotor não questiona esse valor um crime premeditado e com uma confissão clara e objetiva, mas, no entanto, tida como inválida pela juíza, ao entender que o detetive, amante da vitima estaria presente no momento da confissão e Ted teria confessado sob pressão, quando a polícia examina a arma entregue, percebe que não foi a usada para atirar na vítima, as cápsulas não conferem, não encontra se digitas e muito menos pólvoras em nenhuma cápsula assim por falta de provas que incriminem o acusado. A juíza estabelece um prazo para que o promotor apresente provas consistentes e concretas do caso. Vencido o prazo e nada de novo apresentado o acusado é solto.
O réu, agora solto, consegue uma autorização para desligar os aparelhos que sustentam a vida de sua esposa que continua em coma e, dificilmente voltará ao normal, segundo diagnostico médicos. Para o promotor isso será um fato essencial para desvendar o quebra-cabeça, onde o promotor depois de analisar o processo incansavelmente, nota a semelhança das armas do acusado e do detetive-amante. Com o falecimento da vítima, o promotor consegue a bala que se encontrava alojada na cabeça da mulher, e que confere com a arma utilizada pelo tenente, que outrora foi trocada pelo próprio acusado. O promotor vai então até a residência do acusado. Com