CRIATIVIDADE E O V CUO EMPREGAT CIO

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CRIATIVIDADE E O VÁCUO EMPREGATÍCIO

Criatividade e o vácuo empregatício: como preencher o vácuo, entre candidato e empresa
Rui Santo
O vácuo ocorre, quando de um lado, as empresas estão procurando profissionais com disponibilidade e vontade real de investir seu tempo e ceder seus conhecimentos, no fortalecimento da empresa, que lhes tragam novas experiências e habilidades, capazes de acrescer de maneira diferenciada. De outro lado, profissionais procurando empresas que estejam dispostas a investir na ampliação do seu conhecimento.
Não há ponto de contato. No máximo resvalam e se repelem.
São os profissionais que levam problemas aos chefes, quando estes estão atrás de quem lhes traga soluções. Qualquer solução, ainda que não seja a melhor, mas que esteja dentro do campo de ação do proponente, do esperado minimamente.
Chefes precisam de navegadores, que, embora não possuam toda a experiência necessária, também não fiquem esperando que alguém lhes leve pela mão.
Descubram por si mesmos e contribuam ao avanço, remando a favor. Tem iniciativa e vão até o fim.
Não vim lhe “pedir” emprego. Vim lhe oferecer a implementação de mais soluções.
A empresa busca valores humanos. O candidato oferece diplomas técnicos.
A empresa busca experiência em solucionar. O candidato oferece problemas não resolvidos. A empresa quer novas abordagens. O candidato só oferece a mesma abordagem de outros “MILSSS”.
A empresa pensa em ouvir alguma coisa que lhe inspire, revalide e renove. O candidato traz abordagens que lhe expira a validade.
A empresa busca conhecimentos profundos, mas também habilidades espraiadas. O candidato só oferece especialização profunda, concentrada.
A empresa quer ser surpreendida com “algo mais“. Os candidatos são coincidentes nos mesmos percursos ou mostram “algo menos”.
A empresa busca complementação e extensão vertical. Os candidatos oferecem compartilhamento horizontal.
A empresa busca abertura e desprendimento. O candidato oferece propriedade e feudo – cadê “meu”

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