Crac serviço social

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Crack

O crack já atingiu quase 4% da população americana. Cerca de 8 milhões de americanos com 12 anos ou mais afirmam que já utilizaram crack alguma vez durante a vida, de acordo com o 2003 National Survey on Drug Use and Health (site em inglês). Ainda segundo esse estudo, o número de usuários de crack em 2002 era de cerca de 567 mil pessoas.
O crack não é um problema somente entre os adultos. Um estudo de 2003 da Universidade de Michigan, chamado Monitorando o Futuro, descobriu que cerca de 4% dos alunos do terceiro ano do ensino médio e 2,5% dos alunos do ensino fundamental disseram que já tinham usado crack pelo menos uma vez.
O vício do crack está custando caro para a saúde nos EUA. Em 2002, os pronto-socorros relataram mais de 42 mil casos relacionados ao crack. Esse número caiu, pois em 2001 foram 49 mil casos, mas é bem superior aos 34 mil relatados em 1995.
O crack está mais associado à prostituição, crimes violentos e gangues do que qualquer outra droga.
O senhor considerada que o uso do crack no Brasil pode ser considerado uma epidemia? O Conselho Federal de Medicina reconhece, sim, como um epidemia, apesar de o governo federal não entender como tal. É uma questão de saúde pública grave. Uma epidemia não ocorre apenas em casos de doenças contraídas com o contágio por contato pessoal. O termo se aplica também quando o número de casos está avançando. O governo trabalha com até 0,7% da população do país como usuária, o que dá em torno de um milhão de pessoas, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 3% da população brasileira seja usuária, ou seja, seis milhões de pessoas. É um quadro muito alarmante.
O atendimento aos dependentes de crack é feito a contento no Brasil? Não é. Há poucos centros de excelências. Em São Paulo, por exemplo, há um bom serviço, mas atende somente 100 pessoas, em uma cidade com 20 milhões de habitantes. Em parte da tarefa nós podemos ajudar. Outra é de responsabilidade do governo. Nossa parte será capacitar

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