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Crítica
Nos países desenvolvidos a educação financeira chega a ser parte da cultura, passada pela família e deixada de lado pela escola. Já no Brasil essa educação não é algo comum entre as famílias, é deixado para o indivíduo aprender sozinho tudo o que precisa sobre dinheiro e é neste momento onde a sua vida já começa a tomar o mesmo rumo do burro com a cenoura.
Hoje no Brasil se enfrentamos tantas dividas é por conta dessa falta de informação. A escola não ensina o que os alunos realmente precisam aprender, claro que cada matéria possui sua importância na vida de um indivíduo, mas há uma matéria muito importante, da qual todas a ignoram e ninguém toma partido para ensinar isso. Se as escolas passassem a ensinar finanças, não existiriam tantas pessoas pobres, sem condições de criar seus filhos e dar atenção a eles, o que acarretaria também em uma diminuição significativa na violência já que grande parte da violência à culpada em grande parte é a família que não da atenção a seus familiares.
O líder de um país é o reflexo de sua população, podemos tomar como base o Brasil, os nossos grandes líderes - a grande maioria, em exceção Washington Luis e Getulio Vargas, que fizeram mudanças significativas na economia brasileira - durante a história nunca se mostraram eficazes quando tocaram no dinheiro público, como é o caso do Funding-Loan onde o ministro da fazenda mostrou a falta de conhecimento financeiro trazendo mais dividas ao país e prorrogando seu pagamento, gerando aumento de juros. O mesmo ocorre com as pessoas quando pegam empréstimos, elas o fazem, pagam suas contas e ficam aliviadas, gastam novamente e já estão endividadas de novo. Esse é o ciclo da grande maioria que está endividada, elas acham que com mais dinheiro sua coluna de passivos irá diminuir, quando na verdade só irá aumentar.
O governo por sua vez não faz sua parte para ensinar ao jovens como cuidar de suas finanças, ao invés disso deixa que o pai – que como a maioria não tem nenhuma educação