Cr Ditos De Carbono C Pia

Créditos de Carbono

2

Primeira Parte
Convenções,
Protocolos

Conferências,

Tratados

e

Segunda Parte
Protocolo de Quioto e o Mercado de
Carbono

1972
Conferência de Estocolmo
Ponto de partida do Movimento Ecológico

1985
Convenção de Viena
Proteção da Camada de Ozônio

1987
Protocolo de Montreal
Redução da produção e consumo das
SDOs

1992
CNUMAD (Rio 92)
Maior preocupação com o Aquecimento
Global
Criação da Agenda 21

1997
Protocolo de Quioto
Meta de redução de emissão dos GEEs
Passou a vigorar em 2005
Prorrogação do Acordo

Mercado de Carbono
A redução de emissões passa a ter valor econômico 1 tonelada de CO2 = 1 crédito de carbono
Criação de 3 mecanismos de flexibilização

Mecanismos de Flexibilização
Comércio Internacional de Emissões (CIE)
Implementação Conjunta (IC)
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL)

CIE
Compra e venda de créditos de carbono
Operação realizada entre países do Anexo I

IC
Países do Anexo I podem agir em conjunto
Semelhante ao MDL

MDL
Países do Não-Anexo I podem participar
Elaboração de documento
Validação por uma EOD
Aprovação por uma AND
Emissão das RCEs

Mercado Voluntário
Redução de emissões voluntária
Créditos de carbono auditados por entidade independente Chicago Climate Exchange, nos EUA

Fundos Voluntários
Forma alternativa de redução
Sequestro de carbono
Forest Carbon Partnership Facility
Fundo Amazônia

Referências http://www.ipam.org.br/saiba-mais/O-que-e-e-como-funcionao-Mercado-de-Carbono-/4 http://www.mma.gov.br http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/dezembro/cop18-firma-extensao-do-protocolo-de-kyoto-mas http://oglobo.globo.com/economia/rio20/o-que-foi-rio-924981033 http://www.protocolodemontreal.org.br/eficiente/sites/protocolo demontreal.org.br/pt-br/site.php?secao=viena-montreal

Componentes:
Caio Valentim
Izadora Cruz
Juliana Teixeira
Laise Silva
Rafael Gama
Ramon Matos
Vinicius Matos
Professora: Valmara Andrade de Amorim
Turma: 32