coturnicultura
Si
Introdução
Introduzidas no Brasil pelos imigrantes italianos e japoneses na década de
50.
A codorna hoje criada em cativeiro, é o resultado de vários cruzamentos efetuados, no Japão e na China, a partir da subespécie selvagem coturnix, de origem européia.
Tornando-a uma importante alternativa alimentar no país. Alta fertilidade, abundante postura de ovos e exigência de pouco espaço para seu confinamento, maior facilidade no transporte são as vantagens da coturnicultura.
É uma atividade que possibilita uma rápida reversão de capital investido.
Principais produtos são a carne de alta qualidade a os ovos.
Rapidez no retorno de capital, baixo investimento, utilização de pequenas áreas e baixos gastos com mão-de-obra.
Não existe ainda no Brasil, uma seleção do material genético, ou melhor não existe linhagem específica para codorna de postura e codorna para reprodução.
A produção de codornas aumenta vagarosamente no Brasil pois a falta de hábito do consumidor por este tipo de carne, além do preço, que é alto.
Manejo
Crescem e se reproduzem em 45/50 dias e com 5 ou 6 semanas de vida estão prontas para abate.
A ração é a mesma de galinhas, devendo-se acrescentar um pouco de verdura.
Precisam de muito pouco espaço, uma área ocupada por uma só galinha podem ser criadas 42 codornas.
Um galpão de alvenaria de 16m2 e 3 metros de altura abriga 2.000 codornas.
O fôrro desta construção pode ser tábua, as paredes devem ser caiadas e o chão de barro, tijolos ou cimento.
Como as codorninhas botam no chão, é importante que o piso tenha ligeira inclinação na direção de uma calha forrada de serragem para a coleta dos ovos.
A temperatura do ambiente deve girar entre 18 a 19 graus.
As aves ficam acomodadas em gaiolas de arame com 1 metro de comprimento, 30 cm de profundidade e largura.
Cada gaiola deve comportar