Costa

Unicuritiba

Aluna: Nycole Cristina de B. Homann RA:131131573 Turma: 1ME

Resumo dos textos: Linguagem Jurídica – PETRI, Maria José Constantino e Os Gêneros do Discurso-BAKHTIN, Mikail.

Linguagem Jurídica – PETRI, Maria José Constantino

Maria José Constantino Petri, no texto escolhido, relata que a linguagem jurídica surge como uma linguagem específica para o Direito, uma linguagem profissional, sendo ela somente compreendida e com termos próprios, e “níveis” tendo também a linguagem judiciaria usada em tribunais, corte, legislativa, cartorária, onde não necessariamente, um jurista consegue dominar e compreende-la. Os signos anunciadores, citado por Petri, tem como função a “observação linguística precisa” e que também possui a exclusividade de termos usados somente no Direito, que não faz sentido em outra língua, e sempre em sentidos particulares a alguns termos. O vocabulário jurídico usa termos da língua normal, mas o sentido que pode ser impregnado, é diferenciado, usando então a polissemia, mas não sendo uma regra geral, ou seja, é usado uma expressão e pode ser mantido seu sentido, ou diferenciado de acordo com a situação jurídica. Utiliza-se também termos em latim, uma língua morta, como: in dubio pro reo, ou caput. O discurso jurídico não é exclusivamente escrito, a oralidade também é usada, sendo ela tradicional, e original, considerada o discurso com uma finalidade especifica, usando o vocabulário jurídico com os termos próprios e exclusivos, como citados anteriormente, ou seja, seja o discurso falado, com uma técnica, ou escrito é um discurso jurídico, e que tem como objetivo que os direitos sejam cumpridos aos cidadãos, independentemente de sua condição.

Os Gêneros do Discurso-BAKHTIN, Mikhail.

O texto de Mikhail Bakhtin discursa sobre os gêneros discursivos, e que eles, são específicos, e que cada discurso há uma temática, uma composição e um estilo único, e individualmente escrito, sendo elas, segundo Bakhtin,