Corte plasma

Corte plasma

Introdução
Em seu significado, a palavra plasma é “material moldável”, mas na Física corresponde a “gás ionizado contendo elétrons, íons e átomos neutros, mantendo-se microscopicamente neutros”, sendo que o Universo como um todo, tem a sua maior parte no estado denominado plasma.
A finalidade desse estudo surgiu da necessidade de demonstrar a importância do corte a plasma em metais.
O plasma é conhecido como o quarto estado da matéria, além dos estados sólido, líquido e gasoso, a diferença entre os três estados consiste na energia contida em cada um deles. Ao adicionarmos energia ao vapor, a temperatura e as características elétricas, o gás transforma-se em plasma, fazendo com que se torne condutor elétrico por elevar sua temperatura, aí acontece o processo da ionização.
Cientistas envolvidos no processo TIG (gás inerte de tungstênio), usado para soldar metais nobres, no ano de 1950 observaram as alterações sofridas pelo arco elétrico do equipamento de soldagem, com a redução do diâmetro de saída, a compressão aumentava a velocidade e a temperatura do gás, cortando os metais.
Quando usada baixa vazão de gás, consequentemente o jato de plasma atinge alta temperatura, concentrando na superfície grande quantidade de calor, o que permite a soldagem. Porém se a vazão de gás aumenta, a velocidade do jato de plasma empurra o metal fundido na peça o que permite que a peça seja cortada.
Os elementos que constituem as características do arco plasma precisam ser controlados para um bom desempenho e rendimento. São eles: o tipo de gás de corte; a quantidade de vazão; o diâmetro do bocal de corte e a tensão do arco elétrico.
É importante salientar que o corte plasma habitualmente é usado na indústria, onde foi introduzido em 1957, com a espessura do corte não ultrapassando 50mm.
Objetivos
Apresentar uma revisão dos conceitos e benefícios relativos a esse processo e ao evidenciar sua tecnologia comparar com outros processos de corte industrial,