Correias e Polias

INDÍCE

Objetivo 3
Introdução 3
Procedimento experimental 4
Resultados 6
Análise dos Resultados 8
Conclusão 9

Objectivo

Este trabalho tem como objectivo o estudo do atrito seco de escorregamentos entre correias trapezoidais e tambores e a influência da adequação da correia à gola da polia, permitindo-nos assim observar fisicamente a matéria de estudo das aulas.

Introdução

As correias assim como as polias são um dos meios mais antigos de transmissão de movimento. São um elemento flexível, normalmente utilizado para transmissão de potência entre dois eixos, sendo fabricadas de várias formas e com diversos materiais. O grande sucesso na utilização das correias é devido, principalmente, às seguintes razões: a boa economia proporcionada por esta transmissão, grande versatilidade e boa segurança.
A transmissão de potência no conjunto só é possível quando existe atrito entre a polia e a correia. O atrito vai depender da força normal entre a polia e a correia, quanto maior for a força normal maior será a força de atrito.

Procedimento Experimental

Descrição do equipamento
Neste trabalho utilizou-se uma polia (1) com um diâmetro de 300 mm com três golas para adaptação a diferentes tipos de correias, esta encontra-se montada numa chumaceira de esferas e possui uma manivela (2). A massa da polia permite-nos obter uma rotação uniforme bem como uma indicação mais precisa da força medida.
Para efeitos de compensação do comprimento, em casos em que o arco em contacto difere, o suporte (3) pode ser fixo a diferentes alturas da coluna (4). O arco em contacto é fixo através duma haste (5) com travão (6) a cada 15º, entre 30º e 180º.
A força nos dois ramos é medida por dois dinamómetros (7,8) com uma capacidade máxima de 100 N.

Substituição de correia
Começámos por aliviar a alavanca(1) no suporte(2), baixar a polia e retirar a correia, de seguida desligámos o dinamómetro da haste(3) e removemos