Cordialidade no dia-a-dia

1. INTRODUÇÃO

Nosso intuito é demonstrar com o referente trabalho como ocorre a cordialidade nas manifestações do cotidiano, e também como ocorrem as indiferenças que são compostas da falta de empatia para com o outro. Esses afetos e desafetos fazem parte de nossa convivência, porem, por diversas vezes não nos atentamos para gestos que podem fazer toda a diferença em nossas relações.
Para tanto, levamos em consideração no momento da realização e desdobramento do trabalho, questões referentes ao contexto histórico dos lugares observados, como a mídia vê e se posiciona sobre o assunto e claro, como as pessoas se relacionam no dia-a-dia em diversos ambientes da sociedade como, bares, escola, ônibus, praças, parques etc.
Gostaríamos a partir disso, poder entender melhor o porquê e como, somos e agíamos de determinadas formas. Somos corrompidos por um sistema que acredita que somos máquinas de trabalho e competidores insaciáveis (que vença o melhor – darwinismo social?) ou simplesmente somos assim (maus por natureza – seleção natural?), as pessoas consideras “boas”, seriam exceções da nossa espécie? Por que é tão difícil pensar no outro? Questionamentos infinitos. Respostas? Buscaremos através de nossas observações e leituras. Sabemos que não é uma tarefa fácil, mas, não estamos atrás de absolutismo, acreditamos que o simples fato de questionarmos isso, enxergarmos com um olhar mais crítico, dando maior abertura para enxergarmos realmente o outro com um ser que não é apenas um organismo vivo, mas, seres que como disseram por aí “gente que dorme, que sonha, que mente, que cheira, que sua, que sofre, respira”.
Somos amor e somos guerra. Como ser um ou outro? Por quê? Escolhemos? Nascemos assim? Está dado? É construído? Através de questionamento como estes é que tentaremos entender melhor quem somos nós e como se dá as nossas relações no presente trabalho

2. PROCEDIMENTOS

O Grupo foi composto de seis indivíduos que ficaram responsáveis por observar as relações