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O Estádio Nacional Mané Garrincha foi inaugurado em 2013, a tempo de ser palco da abertura da Copa das Confederações. Sua reforma consumiu R$ 1,4 bilhão, o que o posiciona como o mais caro entre os 12 estádios da Copa 2014. E a conta poderia ficar ainda mais salgada, chegando a R$ 1,9 bilhão, segundo estimativa do Tribunal de Contas do Distrito Federal, uma vez que ainda é preciso realizar obras de paisagismo e reurbanização no entorno do estádio, o que só será feito após a Copa, e equipar o estádio com tecnologias de geração de energia solar e de reuso de água, previstas no projeto. Brasília não conta, porém, com clubes de futebol expressivos, e a viabilidade econômica do estádio após os sete jogos do Mundial dependerá de uma estratégia de ocupação do espaço com o convite para que times de outras cidades façam seus jogos no estádio ou com a realização de shows e grandes eventos.

Cuiabá ocupa o centro geográfico da América do Sul. A proximidade com a Bolívia e o Paraguai influenciou a tradição cultural mato-grossense, que o visitante pode conferir em apresentações de danças do rasqueado. A cidade também é ponto de partida para quem planeja conhecer o Pantanal Norte, a Chapada dos Guimarães e suas belas cachoeiras, o Cerrado e até mesmo o sul da Amazônia. A Copa ajudou a divulgar esses destinos turísticos. Por outro lado, a cidade é desprovida de grandes times de futebol que justifiquem o investimento de R$ 570 milhões em um estádio para 44.335 torcedores que terá pouco uso após os quatro jogos que sediou durante a Copa do Mundo.

A principal obra que consta na Matriz de Responsabilidades é o veículo leve sobre trilhos (VLT) de 22,8 quilômetros que ligará o aeroporto, o município de Várzea Grande e a capital. A obra está orçada em R$ 1,57 bilhão e, se tudo correr bem, será entregue em 2015. Cujo o prazo era para Maio de 2014

Com capacidade para 43 mil pessoas, a Arena Pantanal sediou quatro jogos da Copa que passam por Cuiabá - os quatro pela primeira