copa do mundo

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, grande interesse tem se revelado por parte de órgãos governamentais. Empresas do segmento esportivo, estudiosos e população em geral em atrair ou presenciar uma Copa do Mundo. Acolher a Copa é considerado por muitas regiões, como salvador um meio de assegurar o seu desenvolvimento sustentável, uma vez que a organização dos mesmos traz benefícios ambientais, sociais e econômicos.

A Copa do Mundo evidencia potenciais catalisadores de desenvolvimento em qualquer contexto. Neste sentido é possível perceber que um megaevento, como a Copa do Mundo, em nosso País, na nossa Cidade de Salvador, é admirado pela população em geral. Estudos enfatizam pela mídia, os grandes retornos financeiros que os mesmos proporcionam, advindos de patrocínios esportivos, direitos de transmissão exclusiva do evento, marketing, dentre outros.

A Copa do mundo da FIFA é considerado um megaevento, desportivos que promovem impactos em escala nacional, e a FIFA requer das cidades-sede um mínimo de oito estádios de futebol e, no máximo, dez, com capacidade para 40 a 60 mil espectadores, representando desta forma um investimento elevado com apenas uma parte do evento.

Estas estruturas planejadas e construídas para a Copa devem ser parte de um planejamento e visualizando a futura utilização das mesmas. Toda infraestrutura construída em virtude de um evento pode ser denominado legado. Além disto, semelhantemente, podemos observar como legados de Copa do Mundo de Futebol causam transformações nas cidades, em termos de infraestrutura urbana. Muitos países aproveitam estas oportunidades para buscar os investimentos que seriam necessários para realizar mudanças.

A primeira participação do Brasil na organização de megaeventos desportivos ocorreu no ano de 1950, por ocasião da IV edição da Copa do Mundo de Futebol. Na Copa de 1950, foi decidido pelas autoridades brasileiras, construir o maior estádio de futebol do mundo, o Maracanã. O Brasil conquistou o