Controle Genetico de doenças
Uso da resistência genética
- método ideal: . aplicável em áreas grandes
. apresenta baixo impacto ambiental
- barato e fácil utilização
Existe alguma desvantagem??
Culturas onde o controle das doenças é importante:
- ferrugens e carvões dos cereais
- ferrugem e carvão da cana-de-açúcar
- murchas vasculares em hortaliças
- viroses na maioria das culturas
Requisito: considerar a Resistência genética um processo dinâmico e contínuo
Interação melhorista e fitopatologista
Fitopatologista: conhecimento das bases genéticas das interações entre plantas e seus patógenos
Doença: interação entre genótipos do hospedeiro com genótipos do patógeno sob as variações do ambiente
Qual o nível e a distribuição da variabilidade genética do patógeno?
Doença é a exceção e não a regra!
As plantas apresentam resistência à maioria dos microrganismos IMUNIDADE: não pode ser infectado por um dado patógeno
Interação planta X patógeno
Mecanismos de defesa
Genes de resistência do hospedeiro Mecanismos de ataque
Genes de patogenicidade do patógeno
Interação planta X microrganismo: microrganismo vence as barreiras de resistência da planta não hospedeira e temos então a interação patógeno e hospedeiro
Resistência: habilidade do hospedeiro em reduzir o crescimento, reprodução e/ou atividades do patógeno que produzam doença
Suscetível: inabilidade do hospedeiro em reduzir o crescimento, reprodução e/ou atividades que produzem doenças, quando as condições ambientais forem favoráveis
Tolerância: habilidade de um cultivar em desempenhar bem sob condições adversas, ocorre se um cultivar apresenta menos danos que outro quando a quantidade de infecção for a
TOLERÂNCIA
Capacidade inerente ou adquirida de uma planta em suportar a doença sem consequências significativas em sua produção
Planta tolerante não é resistente,