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Guerra do iraqueA quantidade de bombas utilizadas na Guerra no Iraque foi apenas 11% das jogadas sobre o Japão na II Guerra, 4% das lançadas sobre a Alemanha nazista e menos de 1% das atiradas sobre o Vietnã. Na I Guerra os militares lançavam uma média de 2.000 bombas para acertar um alvo. Um único míssil de última geração fazia o serviço.
Além dos equipamentos embarcados em aviões e porta-aviões, o soldado americano está paramentado com a mais eficiente carcaça protetora da história. O colete resiste a projéteis disparados por fuzis, o soldado carrega um aparelho GPS, é capaz de "enxergar" à noite com perfeição graças a um sistema infravermelho e utiliza óculos blindados. Isso sem falar no aumento da eficiência. Hoje, estimasse que o poder de fogo de um americano no front equivale ao de 650 combatentes da I Guerra Mundial. E a ciência ainda promete muitos avanços para os próximos anos, o soldado estará usando um capacete com câmera de vídeo e um visor que funciona como tela de computador, na qual se podem ler mapas e dados on-line. A "armadura" seria muito mais resistente. Para que isso se torne realidade, serão necessários investimentos cada vez maiores. E é justamente nesse ponto que a discussão se torna acalorada. Existem ativistas americanos que pedem a redução drástica do orçamento militar.
O Iraque contou com 316 aviões de combate, dos quais cerca de 50% estão em operação. Entre eles há Mirages F-1 e MiGs-21, MiGs-23, MiGs-25 e MiGs-29. A Força Aérea iraquiana possui 20 mil homens.
Um taxista jordaniano foi a primeira vítima dos ataques dos Estados Unidos contra o Iraque, no primeiro dia de conflito. Ahmad al Bath morreu quando os mísseis norte-americanos atingiram um prédio, na região de Bagdá.
Os Estados Unidos dispararam no primeiro dia de ataque contra o Iraque mais de 40 mísseis Tomahawk a partir de seis navios de guerra e submarinos. Cerca de 900 quilos de bombas também foram despejados no país de Saddam Hussein.
O Iraque possui a segunda maior