Contos de fada: a roupa nova do imperador (hans christian andersen) - análise
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Contos de Fada: A Roupa Nova do Imperador (Hans Christian Andersen)INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho é mostrar através de um conto diversas atitudes do comportamento humano que nele estão presentes, expressando o ponto de vista dos autores em relação ao assunto, mostrando também, como tais atitudes permeiam aos dias atuais.
O trabalho foi desenvolvido através da leitura, análise e interpretação do conto "A Roupa Nova do Imperador", escrito por Hans Christian Andersen, e também com o auxilio de pesquisas relacionadas ao tema e aos nossos objetivos através de buscas virtuais.
ANÁLISE
O conto escrito por Hans Christian Andersen, "A Roupa Nova do Imperador", faz diversas íticas sociais ao comportamento humano, tais como a vaidade, a mentira, senso comum e também sobre a ingenuidade e inocência das crianças.
No conto, dois espertalhões aproveitam-se da vaidade exagerada de um imperador para conseguirem uma grana, dizendo-lhe que seriam capazes de confeccionar trajes que só os vêm os inteligentes, mas que não passava de uma grande mentira. E para passarem por sábios, todos demonstram imensa burrice, com medo de errarem, parecerem ignorantes ou de serem rejeitados pelos outros. Mesmo sem ver suas próprias vestimentas também, o imperador finge enxergá-las com medo de que as pessoas o achassem burro e inapto ao seu nobre cargo, e assim começa a desfilar em público com sua exuberante roupa, e é uma criança quem tem a coragem de contrariar a opinião dominante e gritar: "O imperador está nu!". E somente a partir de então é que todos permitem olhar de fato o que está acontecendo, e sim, o imperador está pelado!
A vaidade é o desejo de atrair a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros admiração, que no caso, era o que o imperador sempre fazia. Através da mentira ele e seu reino se deixaram levar, pois os tecelões fizeram seus ouvintes acreditem em seus dizeres, que assim, chegaram em um senso comum, de