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Uma célula normal está confinada, pelos programas genéticos de seu metabolismo, diferenciação e especialização, a uma variação muito limitada de função e estrutura, pela repressão das células vizinhas, e pela disponibilidade de substratos metabólicos. Entretanto, ela é capaz de lidar com exigências fisiológicas normais, mantendo um estado estável chamado de homeostase. (Robbins e Cotran, 2004)

Entende-se que os principais focos de estudos sobre a adaptaçao celular e lesao celular, estao entre o estress e o exercício físico, sendo o maior dano muscular, esta caracterizada por micro lesões sofrida pelo tecido muscular por contrações intensas e, geralmente de caráter excêntrico. A contração excêntrica é a que causa maior índice de dano muscular, pois, para este tipo de contração, é recrutado um baixo número de unidades motoras, o que gera elevado estresse mecânico sobre as fibras musculares das unidades recrutadas. (Cruzat, Rogero, Borges)

Estresses fisiológicos e morfológicos durante as quais são alcançados novos estados de estabilidades, porem alterados, preservando a viabilidade da célula e modulando sua função conforme ela responde a tais estímulos.
A resposta adaptativa pode consistir em um aumento no numero de células, chamado de hiperplasia ou de hipertrofia. (Robbins e Cotran, 2004)
Já as teorias que levam em conta adaptações mecânicas decorrentes aos exercícios físicos, dizem que o aumento do fitness passivo e ativo do músculo é um importante processo de adaptação para o EP, também considerando o aumento do tecido conjuntivo como uma proteção mecânica eficiente contra o DM. (Kumar, Abbas, Aster, 2013) Além desses mecanismos apresentados, também se demonstra que, após a recuperação do tecido muscular danificado, há um aumento do conteúdo da proteína desmina nas miofibrilas, sendo essa uma das responsáveis pela orientação longitudinal e horizontal dos sarcômeros. Por fim, a teoria que leva em conta a adaptação celular como