CONTAR HISTORIAS UMA ARTE SEM IDADE
UNIVERSIDADE DE NOVA VENÉCIA
INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES
CURSO A DISTANCIA DE PEDAGOGIA
METODOLOGIA
DO TRABALHO
CIENTÍFICO
CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE
Betty Coelho
Monn’elli Fernandes de Oliveira Alves Gava
MAIO/2013
Estudar
Técnicas de trabalho
SILVA, Coelho Betty Maria. Técnicas de como contar história. Contar história uma arte sem idade. 10ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
Resumo
A autora durante um estágio no curso de magistério teve a idéia de chamar a atenção das crianças contando história. Percebeu que ouvir história e cantar é coisas que as crianças gostam muito, além de fazer todos sorrirem e a aula ficar mais dinâmica. Resolveu então, aprimorar e ensinar as técnicas aprendidas no livro.
Capítulo 1: Escolha da história
Nem toda história vem no livro pronto para ser contada. A linguagem por mais simples que seja ainda requer adaptações para que facilite compreensão. (p.13)
Para a escolha da história é preciso levar em conta: o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, as condições sócio econômica. (p.14)
Para os pré-escolares as histórias devem ter enredo simples, vivo atraente, contendo situações que se aproxima o mais possível da vida da criança, de sua vivência afetiva doméstica do seu meio social de brinquedos e animais que o rodeiam. (p.15)
Na fase mágica os pequenos solicitam várias vezes a mesma história e a escutam sempre com encanto e interesse. É a fase do “conte de novo”, “conte outra vez”. (p.16)
Na idade escolar, a criança de primeira e segunda série, que ainda não possui bom nível de leitura, gosta de histórias da faixa etaria anterior, havendo interesses pelos contos de fada. Preferem histórias que acionem a imaginação com suavidade. (p.18)
Capítulo 2: Estudo da história infantil
Estudar história, é divertir-se com ela captar a mensagem que nela implícita e, em seguida após algumas leituras, identificar os seus elementos essenciais (introdução, enredo, clímax e desfecho), isto é,