Constitução cosmopolita

391 palavras 2 páginas
O TEMPO DAS RECONFIGURAÇÕES DO CONSTITUCIONALISMO: OS DESAFIOS PARA UMA CULTURA COSMOPOLITA.
A construção de uma Constituição Federal A palestra com o tema relacionado ao constitucionalismo e a cultura cosmopolita expôs, desde a “origem” das constituições, que nasceu na antiguidade. E que até hoje vem crescendo, e mudando sua forma de ser sendo chamada hoje de neoconstitucionalismo. Com o âmbito de que a Constituição se torne global temos o exemplo do cidadão cosmopolita, que nos dias de hoje é uma realidade mais do que quando Diógenes (412 a.C), filósofo grego, acreditava ser um cidadão do mundo. Com os países interconectados, cada vez mais através da internet e outros meios, podemos nos considerar cosmopolitas (indivíduoss que se consideram cidadãos de todos os países). Os primeiros a se identificar dessa forma foram os filósofos Estóicos, eles diziam que cada ser humano é primeiro um cidadão de sua comunidade, mas também é membro da grande cidade dos homens e deuses. Esse sentimento ecoa o de Diógenes de Sínope, que disse “eu não sou nem ateniense nem coríntio, mas um cidadão do mundo.” O constitucionalismo nasce no século XVIII, sendo mais formal comparado à antiguidade. E o mais recente chamado: neoconstitucionalismo, pós-segunda guerra mundial temos novos desenvolvimentos teóricos sobre a Constituição, como por exemplo não mais considerar a Constituição Federal no topo da pirâmide. As mudanças sofridas após o término da guerra foram muito significativas, pois surgiram novos países na Europa que adotaram Constituições escritas, com regimes constitucionais, isto é, fundados numa constituição democrática, que delimita claramente a atuação do exército, no plano político, do chamado “governos das leis e não dos homens”. Essas constituições que surgiram pós guerra marcam a ruptura com o autoritarismo e sacramentam o compromisso desses povos com a paz, o desenvolvimento e o respeito

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