Constante Elástica

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS
CEC – CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA

CONSTANTE ELÁSTICA DOS AÇOS MOLA

PETRÓPOLIS
27/11/2013

1.

Introdução

A atividade descrita a seguir, pretende explicar as variações da constante elástica e a deformação da mola com base nos resultados obtidos no experimento com as pastilhas. 2.

Objetivo

Determinar a constante elástica dos aços mola a partir da variação da deformação da mola e a força aplicada na mesma.
3.

Procedimento experimental

Utilizamos 10 pastilhas de 10 gf cada uma, a fim de encontrar o deslocamento sofrido pela mola.
Medimos o comprimento da mola antes colocar as pastilhas. Após isso, a cada pastilha colocada, medimos a mola novamente para encontrar a variação da deformação.
Por fim, realizamos o processo inverso: medimos a mola para cada pastilha retirada e com os valores obtidos calculamos sua variação.
Com a variação da deformação e a força peso das pastilhas, determinamos a constante elástica da mola.

Figura 3.1. Mola sem pastilhas

Figura 3.2. Mola com pastilhas

4.

Resultados
Os resultados obtidos estão explicitados abaixo:

4.1.

Descida

Deformação inicial:
X0  22,50 mm

Deformação adicionando 1 pastilha:

Deformação adicionando 6 pastilhas:

X = 24,20 mm

X = 33,50 mm

Deformação adicionando 2 pastilhas:

Deformação adicionando 7 pastilhas:

X = 26,00 mm

X = 35,20 mm

Deformação adicionando 3 pastilhas:

Deformação adicionando 8 pastilhas:

X = 27,90 mm

X = 37,10 mm

Deformação adicionando 4 pastilhas:

Deformação adicionando 9 pastilhas:

X = 29,80 mm

X = 39,10 mm

Deformação adicionando 5 pastilhas:

Deformação adicionando 10 pastilhas:

X = 31,50 mm

X = 40,80 mm

 Variação da deformação:

Adicionando 1 pastilha:

Adicionando 6 pastilhas:

x  1,70 mm

x  11,00 mm

Adicionando 2 pastilhas:

Adicionando 7 pastilhas:

x  3,50 mm

x  12,70 mm

Adicionando 3