Consciência filosófica

4601 palavras 19 páginas
Introdução O conceito de consciência tem suas variações relacionadas com a psicologia, o senso comum e com a ética. Vulgarmente a consciência (ou ausência dela) se manifesta por meio de ações como no caso do indivíduo desonesto, que age sem escrúpulos, com o objetivo de beneficiar-se ou não (o que caracteriza a ausência da consciência ou de bom senso) bem como no caso inverso, onde a pessoa que age de forma correta e honesta, visando o bem em comum, é considerada provida de consciência, portanto é uma pessoa consciente. Na psicologia, a consciência está ligada basicamente á capacidade da pessoa de reagir a estímulos (físicos ou psicológicos) e á presença que o indivíduo tem de si mesmo, de modo que uma pessoa consciente sabe o que se passa com ela e com o ambiente em sua volta, diferente da pessoa desprovida de consciência, que não tem a presença de si, nem reage a estímulos externos. Um momento de ira total, onde o indivíduo perde o controle sobre si e acaba agindo sem “sem pensar”, também caracteriza a ausência de consciência. Eticamente, a consciência é construída no ser humano desde criança, na sua criação, de modo que uma pessoa consciente seja capaz de discernir o certo do errado e a pessoa incapaz de tal atitude é considerada inconsciente. Durante toda a vida o indivíduo tem sua consciência alterada ou reforçada, seja pelos pais, na escola ou religiosamente, e é sobre o alicerce da consciência que o juízo moral de um ser humano é consolidado.

Evolução da consciência Nas sociedades mais antigas, a consciência em um geral era imposta, vinda do exterior, não se construía a consciência em decorrência de conceitos do indivíduo, mas ela era adquirida por imposição. A crença em Deuses por exemplo, na Grécia antiga, era herdada dos pais pelos filhos e isso se mantinha assim e ponto. Ainda hoje existem comportamentos semelhantes, como por exemplo o casamento na igreja, onde o casal cumpre aquele ritual porque a religião

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