Conflitos Organizacionais
Faculdade Juvêncio Terra – Agosto de 2013
Gabriel Sales
Relação de coesão ou de antagonismo, status, colaboração espontânea, padrões de relação e atitude, padrões de desempenho. A primeira vista, ou à primeira leitura, não se cria uma relação espontânea das expressões citadas à cima. Entretanto se trata de algo bastante presente no meio social. Tal conjunto é referente às características de uma organização informal.
A princípio ainda pode ser algo turvo, mas uma organização informal é nada mais que um grupo ou um conjunto de indivíduos com, digamos, interesses similares. E se tem o poder da convicção ao dizer que todo ser humano vivente participa de pelo menos um ou dois desses agrupados. Alguns podem se impor e dizer que não, não é a favor de grupos, ou melhor, de “panelinha”, termo que deixa tudo bem mais claro. Mas o que foi dito anteriormente já foi comprovado por pesquisas muito bem qualificadas.
A própria vida do ser humano é considerada grupal. Cada indivíduo (com suas devidas exceções) já chega ao mundo dentro de um grupo, a família. A partir dai o que modifica são apenas os grupos, ou a quantidade deles. Escola, faculdade, igreja, emprego e por ai em diante, os locais propícios ao surgimento desses novos aglomerados só crescem na medida em que se “vive”. Usamos a faculdade como exemplo, ao chegar numa sala onde todas ou a maioria das caras que se ver são desconhecidas. Surge ai a necessidade de interação com alguém, e consequentemente o principal aspecto ao se analisar as novas identidades é aquilo que se ver em comum consigo mesmo.
Agora que a existência e a nossa permanência nesses tais grupos foram devidamente expostas, nos sobra analisar a importância dos mesmos. Tal aspecto gera um conforto, uma segurança no ser. A sensação de pertencer a uma interação social deixou a classificação de agradável para a de necessária, tornando mais favorável a convivência social como um todo.
E entrando no que realmente está