Conflitos Entre Israel e os Árabes

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OS CONFLITOS ENTRE ISRAEL E OS ÁRABES

I - Impérios Contra-Atacam

Inicialmente falemos de um território divido por uma grande muralha, onde um lado está instalada a mesquita Al Aqsa, local sagrado para todo o muçulmano, e do outro é conhecido o Muro das lamentações, último vestígio bíblico do rei Salomão, o mais sagrado locais para os judeus. Este território está instalado em Jerusalém, local sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos.

O conflito atual tem origem no final do século XIX, sob o regime do Império Otamano, que dominou todo o Oriente Médio entre 1516 e 1917.

Com o advento da revolução industrial no século XIX, o Império Otomano foi perdendo espaço para Rússia, França e Inglaterra, pois os grandes latifundiários da Turquia, Síria ou Líbano desestimulava inovações tecnológicas.

Os britânicos financiaram a construção do canal de Suez. Que ligava o mar Vermelho ao mediterrâneo, concedendo o direito de exploração do canal por 99 anos pela Turquia.

Em 1908 etnias inteiras do império Otamano foram obrigadas a se “turquizar”. Em 1913 aconteceu em Paris o 1º Congresso Nacional Árabe, onde a principal reivindicação era a independência dos territórios árabes em relação ao novo regime nacionalista turco.

O sionismo (Nome que os judeus se referiam à Paletisna)

Em 1897 acontecia o primeiro Congresso Sinoísta. O Sinoísta tinha o objetivo de levar os judeus à Palestina, criando o Estado de Israel, visando abrigar judeus de toda parte do mundo os quais sofriam toda sorte de perseguição.

Com esse movimento cerca de 12000 judeus migraram de países da Europa para a Palestina e outros 600.000 preferiram tentar a sorte nos EUA. Grandes capitalistas judeus investiram em compras de terras na Palestina, fundando lá em 1909 o 1º Kibutzim, comunas agrícolas coletivas.

A Primeira Guerra Mundial

A Turquia visando proteger os últimos territórios Otomanos resolveu aliar-se a Alemanha e Áustria, potências centrais, que foram combater a Entente,

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