Confecção de Circuito Impresso MétodoTérmico

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Como fazer placas de circuito impresso pelo método de transferência térmica

O método de banho para corrosão usado neste guia também é químico, porém bem mais eficiente no quesito tempo e qualidade final, porém traz suas desvantagens como o custo, que é relativamente maior; e a toxidade, já que estaremos usando alguns produtos químicos perigosos. Maiores detalhes serão dados posteriormente.

Este guia que irei apresentar, foi compilado por mim após inúmeras pesquisas na Internet, e exaustivos testes na minha oficina. A principal vantagem que vocês irão perceber é a facilidade de aplicação quando comparado a outros métodos, por exemplo, o fotográfico; e também o resultado: uma placa com acabamento profissional, mas com um custo de produção reduzido. Tornando-o ideal para a fabricação de protótipos em pequenas quantidades. Uma outra grande diferença que este guia irá apresentar é o método de corrosão.
No Brasil os protótipos, quando feitos à mão
(caso da maioria dos hobbistas), são corroídos em um banho de percloreto de ferro. Esse método é muito barato, porém tem as suas desvantagens: • Longo tempo para banho completo.
• Micro-imperfeições na placa após a corrosão, que pode gerar mau contatos, e em alguns casos nas placas de RF pode causar o não funcionamento total do circuito.
• Grande sujeira e manchas nas roupas para os descuidados (Como eu!).
• Para uma corrosão mais profissional, necessidade de um agitador e um aquecedor (a temperatura ideal do banho em percloreto é em torno de
45°C).

Este guia foi escrito por Lucas Zampar Bernardi.
Maiores
informações podem ser obtidas em www.zampar.com.br ou ainda se quiserem podem entrar em contato diretamente com o autor, o e-mail é lucas@zampar.com.br Ele pode ser distribuído livremente total ou parcial, sem a necessidade de autorização por parte do autor, desde que sejam publicados o nome do autor e o endereço da sua página na Internet em local visível.

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