condições epidemiológicas da SERII de Fortaleza

2437 palavras 10 páginas
Trabalho de ABS-2
SER II

Alunos: Ana Flávia Viana Furtado; 355979 Artur Alburquerque Tiradentes; 355982 Francisco de Assis Pimentel Rocha; Rodrigo Pinto Lourenço; 356023 Yago Mota Gondim; 356040
Introdução
O trabalho objetivou maior conhecimento do território da SER II da cidade de Fortaleza. Segundo a Secretaria de Saúde Municipal, a Regional contém 20 bairros e os índices de desenvolvimento humano variam de muito baixo – Cais do Porto – a muito alto – Meireles. Isso coloca a Regional numa situação de saúde melhor do que a média da geral de Fortaleza, mas denuncia que a desigualdade social ainda impera e é um desafio a ser combatido.
Ao longo da pesquisa ficou comprovado que a Regional passa pelo processo de transição epidemiológica, na medida em que aumentam os índices de doenças crônico-degenerativas e caem os índices de doenças infectocontagiosas.
Nesse enredo, as próximas páginas se propõem a comprovar e justificar este fato por meio da interpretação dos achados epidemiológicos do território.

Materiais e Métodos
O desenvolvimento do trabalho ficou, por bom tempo, na dependência dos dados que seriam obtidos na SER II. O grupo foi à Regional no dia 8 de maio de 2013 e abriu um processo para conseguir as informações necessárias. Segundo os funcionários, em três ou quatro dias todos os dados estariam disponíveis. Não foi o que aconteceu, até o dia 2 de junho – um dia antes da apresentação -, o processo não havia sido encaminhado para os departamentos responsáveis. Dessa forma, o grupo começou a busca de dados na internet e conseguiu grande parte deles, exceto dados epidemiológicos de hipertensão, diabetes da SER II e o número de beneficiados com bolsa família. Apesar dessas dificuldades, o grupo considera que foi possível desenvolver bem o trabalho proposto e realizar as análises que dão sentido aos esforços da epidemiologia.
Na organização interna da equipe, o

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