Condensadores e Bobinas

Condensadores e Bobinas

Constituição dos Condensadores

• A e B são placas condutoras;
• As placas estão inicialmente descarregadas;
• Movemos uma carga positiva +q de B para A:

Equação Característica dos Condensadores
Devido a isso surge:
• Campo eléctrico no espaço dos condutores;
• Uma diferença de potencial entre os dois condutores;
• A diferença de potencial é proporcional à carga q; q  C.v

C é a capacidade

Constante Dieléctrica e Capacidade
Repetindo a experiência anterior e considerando um dieléctrico diferente, temos:
• Uma tensão v1 entre A e B;
C1 

 .S d  é a constante dieléctrica

• A utilização de um dieléctrico aumenta C e dificulta a ionização que conduz à descarga por faísca.

Unidade para a Capacidade: o Farad
• Um farad é a capacidade, C, de um condensador para o qual a transferência, entre placas condutoras, de uma carga de 1C cria uma diferença de potencial de 1V.

• Como carregar ou descarregar um condensador?
Condensador descarregado
Condensador a carregar

VIC do Condensador
• Num condensador a carregar sucede:
- estabelecer-se uma corrente;
- irem-se acumulando cargas nas placas condutoras;

- por força dessa acumulação estabelecer-se uma diferença de potencial.
• A corrente num condensador é igual à variação das cargas nas placas do condensador: i (t )  C

dv(t ) dt • Se v(t)= constante  i(t)=0 Nos intervalos em que isto acontece, o condensador funciona como circuito aberto.

Associação em Série e em
Paralelo de Condensadores (I)
Paralelo de N condensadores
Ceq 



N j 1

Cj

• A capacidade do condensador equivalente a uma associação em paralelo de condensadores é a soma das capacidades dos condensadores:

Associação em Série e em
Paralelo de Condensadores (II)
Série de N condensadores
1

Ceq

1
 j 1 C j N

• O inverso da capacidade do condensador equivalente a uma associação em série de condensadores é a soma do inverso das