Conclusão sobre ética, direito e justiça: sócrates e platão contra os sofistas

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ETAPA 2
Conclui se que a filosofia grega está centralizada em uma só pessoa: Sócrates, que nada deixou escrito sabe-se de seus pensamentos através de seus seguidores.
Na época dos sofistas surgiu Platão, um discípulo de Sócrates que era interessado pela política ele achava que só os sábios poderiam governar e parte do princípio que as pessoas são diferentes e portanto deveriam ocupar lugares e funções diversas na sociedade. Aristóteles, discípulo de Platão, logo se torna crítica do mestre, elaborando uma filosofia original.
Ele critica o autoritarismo de Platão, considerando sua utopia implacável. Estudou três formas de governo que corrompidas se tornariam maléficas à sociedade e pudemos entender, preferiu a politéia.

Platão tinha toda sua teoria do conhecimento fundada numa irrestrita confiança nos poderes da razão. Para ele, a verdade existia, ainda que alojada no mundo das idéias e, todo nosso empenho deveria ser direcionado a alcançar este mundo, tal como Sócrates, por toda vida se empenhara por meio da dialética. Então, este pode ser considerado o primeiro motivo. Mas, um outro motivo. A justiça para Platão e Sócrates, é algo que devemos preservar inviolável, pois, para eles, trata-se de viga-mestra que dá sustentação à harmonia, não apenas no plano individual, mas também no plano de todo sistema coletivo.
Há ainda, a questão da virtude, que Górgias praticamente descartava a possibilidade de ser ensinada, mas que para Sócrates e Platão, era um bem supremo, que dependia do saber. Ora, se não há verdade, como pode haver saber (conhecimento?). O saber para Sócrates e Platão era tão importante que Sócrates dizia: "só o saber é

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